Publicações Avulsas em Conservação de Ecossistemas: Publ. avulsas conserv. ecossistemas, 3:1-7 (nov. 2005)

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Publ. avulsas conserv. ecossistemas, 3:1-7 (nov. 2005)

VELOSO FILHO, Francisco de Assis; NOGUEIRA, Jorge Madeira. Economia da biodiversidade: o aproveitamento dos recursos bióticos e os sistemas regionais de inovação no Nordeste ocidental. Publ. avulsas conserv. ecossistemas, n. 3, p. 1-7 (nov./2005) (Série: Projetos de P&PG). ISSN 1809-0109.

DOI: http://dx.doi.org/10.18029/1809-0109/pace.n3p1-7.

Publ. avulsas conserv. ecossistemas,

3:1-7 (nov. 2005)

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As Publicações Avulsas em Conservação de Ecossistemas, ISSN 1809-0109, são publicações avulsas (de artigos únicos) seriadas (em sua numeração de publicação) do

Programa de Biodiversidade do Trópico Ecotonal do Nordeste (BIOTEN).

Contêm exclusivamente trabalhos aprovados por consultores "ad-hoc", com tiragem limitada (mídia impressa), disponibilizadas em www.programabioten.org [https://www.programabioten.org] e/ou outras "URLs" (endereços virtuais), distribuídas nos seguintes temas (Séries): Publicações Prévias (Preprints), Herbário, Projetos de P&PG, Relatórios Técnicos, Texto para Discussão, Didática, Resumos (Simples ou Expandidos), Imagens (Fotografias), Metodologia, Nota Científica e Opinião.

Emails: albertojorgecastro@gmail.com | Fone (whatsapp): (86) 9 9425-5056

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BIOTEN

O Trópico Ecotonal do Nordeste (sensu CASTRO) corresponde a uma região de transição, ou área de tensão ecológica (IBGE, 1996), entre comunidades que contém espécies características de cada uma delas e presumivelmente é intermediária em termos de condições ambientais. Atravessa todo o Estado do Piauí, compondo o maior domínio fitoecológico da bacia hidrográfica do rio Parnaíba, distribuindo-se desde as proximidades de Luís Correia e estendendo-se para o sul até as nascentes do rio Gurguéia. As formações vegetais presentes caracterizam-se por apresentar floras indiferenciadas que se interpenetram sob forma de encrave e/ou ecótono. As condições climáticas nestas áreas são diversas, variando de clima semiárido a subúmido úmido, com isoietas anuais que oscilam de 700 a 1.500mm com deficiência hídrica de 6 a 9 meses. Assim, a presença desses climas; o contato do cristalino com o sedimentar; o domínio da caatinga, do cerrado e da vegetação de transição (vários tipos) entre eles; as variações gradativas de relevo em grandes extensões com baixas cotas altimétricas, sem interrupções de serras ou planaltos; a posição da bacia do rio Parnaíba que acompanha o reverso da cuesta da Serra da Ibiapaba (e Serra Grande) e a posição geográfica entre a Amazônia úmida (a oeste), o semiárido (a nordeste e a leste) e o subúmido (a sudoeste e ao sul), configuram os níveis atuais de heterogeneidade ambiental, independente de efeitos antrópicos. Um dos mais importantes focos são os Ecótonos Terra-Terra, isto é, a transição Cerrado-Caatinga com suas sobreposições. O Complexo Vegetacional de Campo Maior e o Parque Nacional de Sete Cidades (PN7C) são nossos grandes laboratórios de Biodiversidade. A busca de (bio)(eco)indicadores inclui as biodiversidades de tipo (espécies), de forma (morfologia externa, organografia etc.), de função (fisiologia, processos ecológicos etc.) e de ecossistemas (fitogeografia). A responsabilidade pelos artigos, matérias, discussões etc. aqui publicados é de inteira responsabilidade dos seus autores e coautores (quando for o caso).

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